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Archive for the ‘Brasil’ Category

Politics in Brazil

Brasil

Brasil, mostra a tua cara...

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Breve….

Numa empresa perto de voce:

Saturou

Saturou

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Temos agora Marcelo x Autorizada da Eletrolux:

O calor stressa, ya ?

O calor stressa, ya ?

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Achei a foto aqui perdida na camera, foi tirada na minha última viagem ao Brasil:

I dont miss you

I dont miss you baby!

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(roubado do Sapo Executivo)

A palavra Merda é o grande coringa da literatura nacional.
Quer alguns exemplos?

Como indicação geográfica 1: Onde fica essa merda?
Como indicação geográfica 2: Vá à merda!!
Como indicação geográfica 3: Vou embora dessa merda!
Como substantivo qualitativo: Você é um merda!
Como indexador monetário: Você não vale uma merda.
Como auxiliar quantitativo: Trabalho pra caramba e não ganho merda nenhuma!
Como indicador de especialização profissional: Ele só faz merda.
Como sinônimo de covarde: Seu merda!
Como questionamento dirigido: Fez merda, né?
Como indicador visual: Não se enxerga merda nenhuma!
Como sensação olfativa: Isto está me cheirando a merda…
Como elemento de dúvida na indicação do caminho a ser percorrido: Por que você não vai à merda?
Como especulação de conhecimento e surpresa: Que merda é essa?
Como indicador de ressentimento natalino: Não ganhei merda nenhuma de presente! ou Ganhei um presente de merda!
Como indicador de admiração: Puta merda!!
Como indicador de indignação: Puta, que merda!!
Como auxiliar impositivo de aceleração: Rápido com essa merda!
Como indicador de espécie: O que esse merda pensa que é?
Como indicador de continuidade: Na mesma merda de sempre…
Como indicador de desordem: Tá tudo uma merda!
Como constatação científica dos resultados da alquimia: Tudo o que ele toca vira merda!
Como resultado do aplicativo: Deu merda.
Como constatação negativa: Que merda!
Como classificação literária: Êta postzinho de merda!

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O “lá ele” é uma das mais importantes expressões do idioma baianês, mais especificamente do dialeto soteropolitano baixo-vulgar. Segundo os léxicos, a expressão significa “outra pessoa, não eu” (LARIÚ, Nivaldo. Dicionário de baianês. 3ª ed. rev. e ampl. Salvador: EGBA, 2007, s/n).

A origem da expressão é ambígua. Alguns etimologistas atribuem seu surgimento às nativas do bairro de São Caetano, enquanto outros identificam registros mais antigos no falar dos moradores da cidade baixa. O certo, porém é que o “lá ele” desempenha papel fundamental em um dos aspectos mais importantes da cultura da primeira capital do Brasil – a subcultura urbana do duplo sentido.

Desde a mais tenra infância, os naturais da Soterópolis são treinados para identificar frases passíveis de dupla interpretação. Da mesma forma, os soteropolitanos aprendem desde cedo a engendrar artimanhas para que seu interlocutor profira expressões de duplo sentido.

Assim, as pessoas vivem sob constante tensão vocabular, cuidando para não fazer afirmações que possam ser deturpadas pelo interlocutor. Para indivíduos do sexo masculino, por exemplo, é vedado conjugar na primeira pessoa inocentes verbos como “dar”, “sentar”, “receber”, cair”, “chupar” etc. O interlocutor sempre estará atento para, ao primeiro deslize, destruir a reputação de quem pronunciou a palavra proibida.

Como antídoto para a incômoda prática, o “lá ele” surgiu como uma ferramenta indispensável na comunicação do soterpolitano. Assim, o indivíduo que falar algo sujeito a interpretações maliciosas estará a salvo se, imediatamente, antes da reação de seu interlocutor, falar em alto e bom som “lá ele!”

Por exemplo, qualquer homem, por mais macho que seja, terá sua orientação posta em dúvida se falar “Neste Natal comi um ótimo peru”. Contudo, se sua frase for “Neste Natal comi um ótimo peru, lá ele!”, não haverá qualquer problema. No mesmo diapasão, confira-se:

(i) se um colega de trabalho enviar um e-mail perguntando “vai dar para almoçar hoje?”, não se pode redarguir apenas “Sim”; deve-se reponder “Vai dar lá ele. Vamos almoçar”;

(ii) se, na pendência do pagamento de polpudos honorários, um advogado perguntar ao outro “Já recebeu?”, a resposta deverá ser “Recebeu lá ele. Já foi pago”;

(iii) ou, ainda, se alguém tiver a desdita a desdita de nascer no citado bairro do Pau Miúdo, o que poderá transformar sua vida em um interminável festival de chacotas, deverá sempre valer-se da ressalva: “eu sou do Pau Miúdo, lá ele”.

Para melhor compreensão da matéria, reproduz-se abaixo um exemplo real, ocorrido no último domingo durante a transmissão do épico triunfo (vitória é coisa de chibungo, lá ele) do glorioso Esporte Clube Bahia sobre o Atlético de Alagoinhas:

– Locutor: “Subiu o cartão amarelo?”

– Repórter: “Subiu o amarelo e o vermelho.”

– Locutor: “Mas você está vendo subir tudo!”

– Repórter: “Lá ele!”

Note-se que o “lá ele” pode sofrer variações de gênero e número, de acordo com a palavra que se pretende neutralizar. Se, antes de uma sessão do TJBA, alguém perguntar “Você conhece os membros da turma julgadora?”, deve-se objetar com veemência: “Lá eles!”. Ou se o cidadão for à Sorveteria da Ribeira e lhe perguntarem “Quantas bolas o senhor deseja?”, é de todo recomendável que se responda “Duas, lá elas, por favor”.

A cultura duplo sentido oferece outros fenômenos da comunicação interpessoal. Veja-se, a título de ilustração, o sufixo “ives”.

Em Salvador, não se pode falar palavras terminadas em “u”, principalmente as oxítonas. Independentemente de sexo, idade ou classe social, o indivíduo poderá ser mandado para aquele lugar (lá ele). A pronúncia de uma palavra que dê (lá ela) rima com o nome popular do esfíncter (lá ele) será prontamente rebatida com a amável sugestão. Para fazer face ao problema, a vogal “u” passou a ser costumeiramente substituída pelo sufixo “ives”.

Destarte, o capitão da Seleção de 2002 é tratado como “Cafives”; o Estádio de Pituaçu virou “Pituacives”; o bairro do Curuzu se tornou “Curuzives”; a capital de Sergipe sói ser chamada de “Aracajives”; e as pessoas que atendiam pela alcunha de Babu, com frequência utilizada na Bahia para apelidar carinhosamente pessoas de feições simiescas, há muito tempo passaram a ser chamadas de “Babives”.

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Whatafuckaporraéisso ?

Essa é a encarnação viva do O Fabuloso Gerador de Lero-Lero

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Picture 2

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Vaga BALA!

Quem tiver interesse:

Vaga

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Qualquer semelhança é mera coincidência. Somente no avião, por favor.
VOO 252.
TAPAir France

LOST

LOST

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